“Significa muito ter o apoio dele. É uma grande inspiração, todas as coisas que conquistou no esporte, a forma como continuou lutando forte. Poder estar em contato com ele com frequência é uma coisa que me faz muito feliz e espero um dia que possamos jogar golfe e tênis juntos.”
Nadal, na noite desta segunda, quando o amigo Tiger Woods o viu garantir vaga nas quartas de final do US Open. Woods vibrou muito na jogada por fora da rede.
"Tenho de jogar muito nas linhas, tenho de estar focado. Amanhã vai ser um grande dia. Tenho de estudar meus jogos contra ele (Rafael Nadal). Fiz vários bons jogos. Tive minhas chances em diversos deles, mas não fui capaz de ganhar. Nunca se sabe quando vai ser a próxima chance. Talvez na próxima partida, preciso estar pronto."
O argentino Diego Schwartzman sobre o duelo com o cabeça 2 na quarta-feira.
“Mais do que qualquer outra coisa, ele tem adquirido experiência valiosa. Tem estado neste tipo de situações antes. Agora, ele tem confiança e experiência. Ele também está fisicamente muito mais forte que antes.”
Juan Ignacio Chela, técnico de Schwartzman
“Ter ganhado o título em Los Cabos fez crescer a confiança nele e cimentou o caminho para o restante do verão. Isto é exatamente o que queríamos: bons resultados antes do US Open, o mais importante torneio do verão. Quero ver aquele espírito lutador. Quero vê-lo sendo agressivo, movimentando-se na quadra e usando as pernas, indo atrás de cada bola e transicionando da defesa para o ataque. Estas são as chaves para a vitória.”
Chela, técnico de Schwartzman
“Acho que bater bola com ele (Gael Monfils) com certeza me ajudou a melhorar minha reação e meu trabalho de pés. Tenho de me mexer realmente rápido porque a bola dele é muito chapada, quase sem efeito.”
Svitolina sobre os benefícios de morar e bater bola com Monfils na Suíça.
“Foi fantástica, uma partida muito difícil. Estou feliz de como lidei com a pressão hoje. Estava indo ponto a ponto, procurava me manter cala e acreditar que teria outra chance de fechar a partida. Para todos os ucranianos, não é fácil quando se é jovem, crescendo e não tendo muitas oportunidades para viajar. É por isso que somos extremamente motivados quando temos uma chance.
Svitolina comenta a vitória sobre a britânica Konta, que a colocou nas semifinais.
“Não joguei mal, de jeito nenhum. Na verdade, senti que estava fazendo bem várias coisas lá na quadra, mas ela me fazia jogar uma bola a mais.”
Konta, após ser eliminada por Svitolina nas quartas. A britânica perdeu os cinco duelos que fez com ucraniana.
“Mesmo hoje, eles estavam tentando nos empurrar, apesar de nós não estarmos dando a eles muito motivos para isso. Eles estavam realmente tentando nos ajudar, em todas as nossas partidas de simples e duplas. Eu vou me lembrar desta torcida. Espero ter esta torcida de novo no próximo ano.”
Gauff, depois de se despedir do US Open com a eliminação na 3ª rodada de duplas.
“Estou muito contente com a forma com que segurei os nervos no final. Tentando devolver mais à frente e me antecipar porque ela tem muita força ... Não sou uma pessoa com muitos winners ou aces, tive de jogar como se fosse xadrez, com tática na quadra.”
Bencic, que eliminou Naomi Osaka por 7/5 e 6/4 nas quartas de final.
“Não sei como ganhei o jogo. Ela sacou para fechar, teve match points. Continuei lutando e acreditando que poderia vencer. Ela sacou muito hoje. Eu senti confiança nos ralis e que se colocasse a bola dentro, teria uma boa chance.”
A croata Vekic, de 23 anos, que derrubou a alemã Julia Goerges, cabeça 26, na segunda-feira, por 6/7, 7/6 e 6/3.