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Notícias | Dia a dia | Australian Open
Murray minimiza difícil caminho em sua chave
17/01/2015 às 19h43
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Murray continuará o trabalho com Amelie Mauresmo

Foto: Divulgação
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Melbourne (Austrália) - Presença constante no grupo dos quatro melhores do ranking, Andy Murray se acostumou a não olhar muito para as chaves e disputar uma partida de cada vez, ciente de que só cruzaria o caminho dos grandes favoritos em possíveis semifinais. Entretanto, uma leve queda para o sexto lugar, aliada à evolução técnica de outros jogadores faz com que o britânico tenha de ser questionado sobre o difícil caminho que tem pela frente.

Finalista em Melbourne em três oportunidades, Murray pode ter a primeira pedreira já nas oitavas de final diante de Grigor Dimitrov, para quem perdeu em Wimbledon. Em eventuais quartas, cruzaria com Roger Federer, nas semifinais com Rafael Nadal, além de uma decisão contra Novak Djokovic ou o atual campeão Stan Wawrinka.

"Se eu tiver que enfrentar todos esses jogadores, é claro que vai ser extremamente difícil. Estou ciente disso", disse Murray em entrevista coletiva neste sábado. "Mas muitas vezes nesses eventos há surpresas. Então é preciso esperar e ver com quem jogarei a cada rodada, porque nem sempre tudo funciona de forma tão simples quanto a isso".

Mas para pensar no futuro é necessário um primeiro passo. Prevista para este domingo, a estreia do britânico na competição acontece contra o jovem indiano Yuki Bhambri, que veio do qualificatório e disputará o primeiro jogo de Grand Slam na carreira. Perguntado se seria mais fácil, pela falta de experiência, ou mais difícil, pelo ritmo de jogo, Murray deixou a questão em aberto.

"Isso depende. Já enfrentei qualifiers que jogaram muito bem, porque eles estavam acostumados a condições, e chegam com nada a perder. Como também já aconteceu de eles sentirem a diferença por jogar em uma quadra grande e diante do público", explicou o jogador de 27 anos, que disputará seu décimo Australian Open.

Com bom histórico no primeiro Slam da temporada, ainda que jamais tenha conquistado o título, Murray enumerou algumas razões pelas quais costuma obter bons resultados no torneio.

"Eu gosto das condições aqui. A quadra dura é uma superfície que eu me sinto muito confortável diante e gosto das bolas usadas aqui, que são um pouco mais lentas do que as do US Open", disse Murray, que para 2015, encerrou o trabalho com o parceiro de treinos Daniel Vallverdu e o preparador físico Jez Green, mas segue treinado por Amelie Mauresmo.

"Se você faz um bom trabalho na pré-temporada, vai conseguir boas recompensas, no início do ano. Eu me sinto que o esforço e trabalho que eu tive em dezembro estão me ajudando agora".

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