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Bruno Soares, Alexander Peya, Brasil Open Copa Davis" /> fiogf49gjkf0d Bruno Soares, Alexander Peya, Brasil Open Copa Davis" lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR" /> fiogf49gjkf0d Bruno Soares, Alexander Peya, Brasil Open tênis" /> fiogf49gjkf0d 2015/bruno_soares/0210_bropen_close_int.jpg" /> fiogf49gjkf0d 2015/bruno_soares/0210_bropen_close_int.jpg" />São Paulo (SP) - O mineiro Bruno Soares sabe muito bem o que é ganhar o Brasil Open. Ele já tem três títulos na competição, cada um deles com um parceiro diferente. O primeiro deles, quando o troneio ainda era na Costa do Sauípe, veio com o compatriota Marcelo Melo (2011). Já em São Paulo, ele triunfou primeiro com o norte-americano Eric Butorac (2012) e depois com o atual parceiro, o austríaco Alexander Peya (2013).
Em contraste às campanhas vitoriosas, Bruno também amargou três eliminações na estreia, a última delas no ano passado, o que o fez brincar com a situação. “Sempre jogar aqui é especial, pé um torneio que traz muita coisa legal. Só que tem uma particularidade: joguei seis anos, ganhei três e perdi três na primeira rodada. Então amanhã é meio que uma final para mim, se eu ganhar começo a ser perigoso”, observou o mineiro, que abre campanha no torneio nesta quarta-feira às 19h contra o italiano Paolo Lorenzi e o argentino Diego Scwartzman.
A energia da torcida é um fator que anima o mineiro, que sabe bem o que o parceiro Peya passa quando vem ao país mais à frente na temporada, no momento em que disputam o ATP de Viena. Só que para azar deles, lá na Áustria os resultados não foram bons ainda. “É frustrante porque a gente nunca joga bem lá. Ele é meio ‘zicado’ com Viena”, comentou Bruno.
Ele e Peya não tiveram o início de temporada que sonharam, com uma desistência por lesão do austríaco no primeiro torneio, em Doha, e apenas três vitorias nos dois torneios seguintes, caindo na semi em Auckland e na segunda rodada do Australian Open. Mesmo assim Bruno não vê qualquer tipo de abalo na dupla, que pretende seguir firme e forte no circuito.
“Não foi só o começo do ano, no fim do ano passado estávamos meio cansados e não conseguimos render nem de perto o nosso melhor. Esse ano estamos bem melhor do que no último, estamos jogando bem melhor”, comentou o mineiro, que mesmo com as derrotas fez questão de destacar as boas partidas deles em 2015. “O único jogo que não rendemos tanto foi a segunda rodada do Australian Open”, avaliou.
Bruno fez questão de frisar que a parceria tem tudo para reencontrar o sucesso que já teve no circuito, fazendo final de Grand Slam e indo para dos ATP Finas seguidos. “Acho que quando a coisa é por equipe, as pessoas tendem a querer trocar muito, mexer demais. Eu e o Alex somos uma parceria comprovada, sabemos onde podemos chegar. Sou muito mais da linha de sentar e reavaliar o que podemos melhorar e o porquê dos resultados”.
Pai do recém-nascido Noah, o duplista mineiro disse estar muito feliz com o acontecimento, mas negou que isso vá influenciar dentro de quadra. “Não mudou nada, separo as coisa e não entro muito nessa linha de transformar. Meu tênis não vai melhorar porque meu filho nasceu”, afirmou.
Sobre o título de duplas do Australian Open dos italianos Fabio Fognini e Simone Bolelli, ele disse ter previsto isso já no começo do torneio. “Sei do potencial dos dois e quando os vi jogando na segunda rodada contra Paes e Klaasen percebi que eles estavam na briga. Para ser sincero acho muito legal quando os jogadores de simples jogam a dupla”, finalizou.