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Segundo informações da Folha de S.Paulo, este é o primeiro aditivo em obras de arenas da Olimpíada 2016, depois que um contrato de R$ 175,4 mi ter sido assinado em outubro de 2013.
Em nota, a Riourbe (Empresa Municipal de Urbanização) explicou que houve uma alteração no projeto de estruturas, substituindo os método moldado "in-loco" por pré-moldados. "No primeiro método, as estruturas de concreto são feitas no local da obra com uso de moldes. No segundo as peças chegam prontas da fábrica para linha de montagem", diz a nota enviada à Folha.
Ainda de acordo com informações do jornal, técnicos do TCM (Tribunal de Contas do Município) já haviam identificado em abril do ano passado a necessidade de alteração no projeto, por indícios de "falha no planejamento da obra", o que foi rechaçado pela Riourbe.
As obras do Centro Olímpico de Tênis estão 40% prontas. Além da Quadra Central, o complexo compreenderá duas quadras para 5 mil e 3 mil lugares, com estruturas temporárias, além de sete quadras externas, cada um com 250 lugares temporários e outras seis quadras de aquecimento.
Depois, a quadra Central e mais outras sete farão parte do Centro Olímpico de Treinamento, uma base de ponta para os atletas de alto rendimento que será inédita na América do Sul.