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Notícias | Dia a dia | Brasil Open
Cuevas: 'Pensei que talvez nunca mais fosse jogar'
13/02/2015 às 07h00
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Cuevas vive atualmente a melhor fase da carreira

Foto: Divulgação
Felipe Priante
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São Paulo (SP) - Entre maio de 2011 e abril de 2013 o uruguaio Pablo Cuevas não disputou uma partida sequer no circuito. Duas operações nos joelhos o fizeram se afastar das quadras, em um período duro para o tenista nascido em Concordia, na Argentina, filho de mãe uruguaia e pai argentino. Porém, ele conseguiu superar os problemas físicos e retornou às competições com sucesso maior do que antes.

Seu primeiro torneio na volta foi o challenger de Santos, onde venceu apenas um jogo. A partir de então, Cuevas foi galgando posições no ranking até chegar ao 29º lugar em janeiro deste ano, seu melhor posto da carreira. Desde o retorno, Cuevas brilhou e conquistou seus dois primeiros títulos da carreira, ambos no ano passado, erguendo a taça de Umag e Bastad.

O uruguaio guarda com carinho na memória as duas vitórias, principalmente a primeira. “Era meu último torneio que jogava com ranking protegido e ainda era o último que somava para o US Open. Na segunda partida ganhei com 7/6 no terceiro, me soltei um pouco mais depois e conquistei meu primeiro torneio”, rememorou o campeão de Bastad, que em seguida triunfou também em Umag.

“Minha meta era estar entre os 80 ou 90 quando acabasse o ranking protegido”, complementou o uruguaio, que se tem boas lembranças dos dois títulos, prefere esquecer o período que passou lesionado. “Na verdade não quero nem lembrar desses tempos. Foi difícil, fiquei dois anos sem jogar, passou de tudo em minha cabeça, até em talvez nunca mais voltar a jogar. Mas sempre estive trabalhando”, comentou.

“A princípio não era claro se iria operar ou não, levou uns quatro meses para definir. Quando voltei a treinar doía muito e tive que passar por mais uma operação. Depois da segunda, os médicos disseram que ia ficar bem. Voltei a jogar tênis depois de nove meses e bem devagar. Joguei bem no ano passado e estou bem contente com isso”, declarou o uruguaio.

No período de inatividade, além de amargar a distância do circuito, Cuevas também não conseguiu aproveitar muito o tempo que tinha vago. “Tudo que eu gosto de fazer necessita do físico, como surfar e jogar futebol. Talvez o que mais gosto de fazer e que consegui foi pescar com os amigos. Comecei a ler livros, que nem é uma coisa que gosto tanto, mas porque tinha muito tempo”, revelou o atual 32 do mundo.

Embora tenha passado bom tempo longe das quadras, Cuevas não duvidava do seu potencial no momento que retomou a carreira. “Quando machuquei estava por volta dos 45 e vinha jogando bem, então fiquei com a sensação que se voltasse poderia melhorar. Sabia que poderia dar mais de mim”, afirmou o uruguaio, que tem como metas para 2015 buscar um lugar no top 20.

“Neste começo de ano não tenho muitos pontos a defender e espero conseguir entrar entre os 20 melhores. Mas não quero pensar muito nisso”, declarou o segundo melhor uruguaio de todos os tempos no ranking da ATP, atrás apenas de Diego Perez, que em 1984 chegou ao 27º posto. “Gostaria de ser o melhor, mas não é meu objetivo principal. Quero competir comigo mesmo e não com os outros uruguaios”, finalizou Cuevas.

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