"Estou muito surpresa. A top 50 que enfrentei na primeira rodada, eu venci. Eu não sabia que ia ganhar. Fiquei surpresa. Parece que meu nível de jogo as incomoda. Achei que não iria vencer, mas não foi o caso. Estou muito surpresa, mas também muito feliz, porque significa que talvez eu tenha nível para estar no circuito.”
Leolia Jeanjean, convidada francesa, nº 227 do ranking, surpreendendo em seu primeiro Grand Slam. Graduada em Finanças, em 2019, na Lynn University, ela disputou sua primeira temporada profissional completa no ano passado.
"Estou bastante surpresa por manter a calma, estar tão focada. Nem sempre tenho a melhor atitude em quadra, mas desde que cheguei aqui tive um bom comportamento. Estou bastante surpresa de conseguir lidar com minhas emoções, principalmente em uma quadra como a Simonne-Mathieu. É a primeira vez que jogo em um estádio tão grande, com tanta torcida me apoiando. Fiquei muito feliz.”
🇫🇷 Léolia Jeanjean est au 3e tour de Roland-Garros ! 👏👏👏
— Roland-Garros (@rolandgarros) May 26, 2022
Elle bat la tête de série n°8 Karolina Pliskova 6-2, 6-2. #RolandGarros pic.twitter.com/0PZ19qzIZJ
Jeanjean.
"Acho que sempre há espaço para conversas. Acho que se Wimbledon estiver disposto a trabalhar em conjunto, com os jogadores e com todos, acho que há espaço para isso. A frustração dos jogadores é não fazer parte do processo de tomada de decisão."
Bruno Soares, membro do Conselho de Joadores.
“Neste momento, todos estão conversando entre si, e há muita discussão. Isso poderia ser evitado apenas voltando três meses atrás e (o AELTC) fazendo exatamente a mesma coisa antes de uma decisão importante. Eu me sentaria à mesa e diria 'como podemos trabalhar juntos para transformar uma situação ruim em algo positivo?' Honestamente, até que o torneio comece, há espaço para mudar essa decisão.”
Soares
“Então eu posso fazer isso também?”
Alexandrova, irada, depois de ter o serviço quebrado por Begu, lançando a bola para cima e rebatendo para fora com força. Descontente, socou a raquete na sua bolsa e discutiu com o árbitro Ressaiss, que lhe deu uma advertência e foi vaiado pela torcida.
"Na partida de Melbourne – semifinal do Melbourne Summer Set 1, em janeiro -, aprendi muito, que ela era uma jogadora muito consistente e, naquele momento, não tive muita paciência em quadra. Desta vez tentei ficar mais com ela em quadra, tentando ser mais paciente, encontrar a chance de vencer o rali. Foi isso que aprendi e conseguiu a vitória."
Qinwen Zheng, chinesa de 19 anos, 74ª do ranking, que nesta quinta-feira eliminou Halep em três sets.
"É apenas uma partida de tênis, então, tenho que encarar isso um pouco mais relaxada. Provavelmente me pressionei demais, porque eu realmente queria me sair bem. Eu me senti bem. Eu pratico. Eu trabalho duro. Mas simplesmente não aconteceu, e provavelmente entrei em pânico pensando demais."
Halep, ex-líder do ranking mundial.
“Louis disse que os caras das duplas ainda são sua prioridade. É uma situação um pouco estranha, no momento, com ele ajudando-a, mas não sendo realmente seu treinador. São muitos jogadores para gerenciar e ele nem sempre poderá estar em todos os treinos e partidas dela.”
Joe Salisbury, melhor duplista britânico, sobre Louis Cayer, que vem ajudando Emma Raducanu a melhorar seus golpes desde abril. Normalmente, Cayer trabalha com os duplistas.
“É inacreditável.”
McEnroe, comentarista da ESPN, sobre Raducanu estar sem um treinador convencional.
“Honestamente, se eu ganhasse o US Open tendo passado pelo qualifying, não mudaria de treinador no ano seguinte, então, não entendo essa mudança.”
McEnroe em relação à separação de Raducanu com Andrew Richardson, em setembro passado.