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Andy Murray, Leon Smith, Copa Davis, Kyle Edmund, James WardCopa Davis" /> fiogf49gjkf0d Andy Murray, Leon Smith, Copa Davis, Kyle Edmund, James WardCopa Davis" lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR" /> fiogf49gjkf0d Andy Murray, Leon Smith, Copa Davis, Kyle Edmund, James Wardtênis" /> fiogf49gjkf0d 2015/copa_davis/murray_smith_banco_semi_int.jpg" /> fiogf49gjkf0d 2015/copa_davis/murray_smith_banco_semi_int.jpg" />Londres (Inglaterra) - Principal esperança dos britânicos para conquistar um título que não vem desde 1936, Andy Murray passou por um dilema no final da temporada. Mesmo priorizando a Copa Davis, o número 2 do mundo vem cumprindo os compromissos no piso duro – a final da Davi será no saibro. Para o capitão da equipe, o calendário e o cansaço não serão um problema, desde que Murray se mantenha longe das lesões para o duelo da próxima semana.
Em entrevista ao The Guardian, Leon Smith defende que é melhor estar competindo em alto nível do que ficar apenas treinando. A Bélgica recebe a Grã Bretanha entre os dias 27 e 29, no saibro de Ghent.
“Ele (Murray) está fazendo uma ótima preparação. É claro que eu não sei o que os belgas estão fazendo. Mas se você não jogou por três ou quatro semanas e só está treinando, nada pode ir contra enfrentar bons jogadores. Você pode jogar sets no treino até ficar azul, não é o mesmo que tomar uma decisão que realmente vale em 4-4 e 30-30, no segundo set e segundo serviço”, argumentou o capitão britânico.
Sem surpresas, os mandantes serão liderados por David Goffin (16º do mundo), acompanhado de Steve Darcis (85º), Ruben Bemelmans (105º) e Kimmer Coppejans (131º). Goffin não joga desde a primeira semana de novembro, quando perdeu justamente para Murray, no Masters 1000 de Paris. Entre os demais convocados, apenas Coppejans jogou no saibro recentemente, em seis challengers na América do Sul após o US Open.
Para Smith, o possível cansaço de Murray não deverá ser decisivo para a final, mesmo se optar por escalar o número 1 da equipe em três jogos. “O que quer que aconteça com os jogadores, com adrenalina, em momentos assim, se estiverem um pouco cansados, não vejo isso como um problema. Vai ser um fator, mas você viu como ele (Murray) estava cansado no último confronto com a Austrália e contra a França. Contra bons jogadores, ele encontrou um caminho”, lembra.
O capitão mantém o suspense sobre os quatro jogadores que integrarão a equipe na Bélgica. A convocação teve cinco nomes – Murray, Kyle Edmund, James Ward e os duplistas Jamie Murray e Dominic Inglot – e Smith precisará cortar um para o confronto. Ele acompanhou Edmund e Ward em alguns challengers na terra batida e não vê problemas na possibilidade de Edmund, de apenas 20 anos, estrear na Copa Davis logo na decisão.
“Eu não me importaria com a idade. Nem sobre o nervosismo e a experiência. Acho que todo mundo vai estar nervoso, não apenas um jovem. Se ele jogar, acho que não vai ser um fator”, garantiu.