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Eu e Novak jogamos muitas vezes nos últimos anos. A final do ano passado que jogamos aqui é um bom parâmetro para mim, porque estivemos muito próximos por três sets. Também foi apertado em Miami e Roland Garros, ou na vitória no Canadá. Talvez o segredo seja manter meu nível de tênis por um período longo, não apenas alguns games ou um set ou outro. Esse será meu desafio.
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Andy Murray,
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Sobre a expectativa para a decisão do título do Australian Open contra Novak Djokovic.
Chegar a cinco finais na Austrália é um grande feito, você não pode tirar isso de mim. São poucos o que conseguiram isso. Claro que você fica desapontado quando não vence. Sei que pouca gente espera que eu vença no domingo, mas preciso acreditar em mim. Tenho um plano de jogo sólido e espero que execute bem. Não há motivo para ficar olhando para o passado. Stan (Wawrinka) nunca tinha vencido Rafa (Nadal) até a final de 2014.
Avaliando suas chances de enfim conquistar o título.
Assisti boa parte do jogo de Novak contra (Gilles) Simon e também da semi (contra Federer). Ele jogou extremamente bem, colocou Roger rapidamente sobre pressão. Não foi tão bem contra Simon, mas são jogos muito diferentes.
Ao ser questionado se assistiu aos jogos de Djokovic.
Não vejo diferença em jogar na quinta ou na sexta. Joguei quatro finais aqui, e certamente em algumas delas fui eu quem jogou na quinta (e teve dois dias de descanso). Claro que jogar cinco sets na sexta-feira não é o ideal, mas é administrável. Isso aconteceu com Novak (Djokovic) num ano e ele ganhou de mim em jogo de seis horas.
Respondendo sobre o fato de Djokovic ter um dia a mais de preparação para a final de domingo
Quando se enfrenta alguém com o estilo de Milos (Raonic), você tem que proteger seu próprio serviço. Acho que fui bem no final do quarto set, consegui me safar dos break-points, joguei bem com o segundo serviço, bem perto da linha. Foi grande. Sacar bem era chave para esta noite.
Sobre o fato de ter perdido apenas o primeiro game de serviço em toda a partida.
Não me surpreendi com o bom começo de Raonic. Eu o vi jogar muitas vezes desde que cheguei na Austrália, inclusive a final de Brisbane. Hoje aconteceu algo estranho. Aquecemos em quadra fechada e 10 minutos antes do jogo nos avisaram que o teto seria aberto. É diferente. Ele se ajustou mais rapidamente do que eu.
Avaliando o primeiro set da partida.
Quando estou na quadra, tento não pensar no que está acontecendo do outro lado da rede. Aprendi isso com o tempo. Procurei fazer ajustes no meu jogo, aumentar os ralis, ditar mais os pontos. Claro que, se uma contusão o atingiu, é duro, ainda mais numa semi de Slam. Já estive nessa condição muitas vezes, não é fácil.
Ao ser questionado sobre como viu a contusão de Raonic.
Não vi qualquer jogo de Jamie, me estressa muito. Ele cresceu muito, está em sua terceira final seguida de Grand Slam, está no topo do ranking, muito orgulhoso dele. Só vou acompanhar (a final) pelo placar.
Ao ser lembrado que ele e Jamie são os primeiros irmãos a decidir simples e duplas de um mesmo Slam.