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Hawk-Eye, Complexo Olímpico, quadras Copa Davis" /> fiogf49gjkf0d Hawk-Eye, Complexo Olímpico, quadras Copa Davis" lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR" /> fiogf49gjkf0d Hawk-Eye, Complexo Olímpico, quadras tênis" /> fiogf49gjkf0d 2016/outros_assuntos/centro_olimpico_noite_800_int.jpg" /> fiogf49gjkf0d 2016/outros_assuntos/centro_olimpico_noite_800_int.jpg" />Por Felipe Priante
Pela primeira vez no Brasil um torneio de tênis irá contar com o advento do 'Hawk-Eye', o desafio eletrônico que os jogadores podem pedir no decorrer da partida. Sua estreia acontecerá nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro e não se limitará apenas à quadra central, aparecendo também nas quadras 1 e 2.
"A presença do desafio eletrônico é normal em torneios deste porte em quadra rápida", explicou Eduardo Frick, diretor do torneio de tênis olímpico dos Jogos do Rio-2016, lembrando que como os torneios da ATP disputados no país (Rio Open e Brasil Open) acontecem sobre o saibro não existe a necessidade de contar com o 'Hawk-Eye'.
Questionado sobre a velocidade das quadras olímpicas, Firck disse que elas estão em um nível médio. "A velocidade da quadra é nível 3 médio (na regulamentação da ITF) em uma escala que vai de 1 a 5", revelou o diretor do torneio olímpico.
Para se ter uma noção de comparação, as quadras do US Open e de toda a US Open Series, torneios preparatórios para o último Grand Slam da temporada, acontecem em quadras de velocidade média-rápida, em nível 4 na classificação da ITF. Outro Slam disputado no piso sintético, o Australian Open acontece em um tipo de quadra com velocidade similar às do Rio, também no nível 3.
O complexo do tênis está praticamente pronto para receber a competição olímpica, precisando apenas de uns últimos ajustes. "Está tudo certo, faltam apenas terminar de envelopar tudo com a identidade gráfica dos Jogos Olímpicos", comentou Firck, que acrescentou que nesta sexta-feira as quadras passam por uma vistoria da Polícia Federal e que já a partir de domingo estarão abertas para os primeiros treinos.