Djibouti tem o incrível recorde de 44 derrotas e nenhuma vitória em 12 confrontos que já disputou na Copa Davis, desde 1993, incluindo a queda de 2005 no grupo 4 do zonal europeu/africano. Desde então não jogou mais. Seu principal jogador, Kadar Mogheh, soma 24 fracassos. A Líbia perdeu todas as seis partidas, mas não entra na Davis desde 2001.
A única vez que um país virou um placar de 0/2 numa final foi em 1939, quando a Austrália venceu os EUA por 3/2, em Haverford (EUA).
Desde que o sistema "challenge round" foi introduzido, em 1972, forçando todos os países a disputar a Davis desde a fase classificatória, apenas três campeões não venceram a partida de duplas no duelo final: a Austrália, em 77; Rússia, em 2002; e a Espanha, em 2004.
O indiano Leander Paes é o único tenista em atividade com mais de 70 vitórias e 100 jogos disputados. Ele soma 93 vitórias (48 em simples) e 35 derrotas (22 em simples).
O menor número de games perdidos por um país durante um confronto da Davis foi obtido por Sri Lanka, em 1991, quando cedeu apenas seis games diante da Síria, no grupo 2 do zonal asiático.
O mais demorado confronto durou 113 dias. A Austrália marcou 2 a 1 sobre a Nova Zelândia em 29 de fevereiro de 1976, mas o jogo decisivo só aconteceu no dia 19 de junho, na Inglaterra.
A Suécia é o país que obteve maior quantidade de viradas após perder os dois primeiros jogos de simples. Isso aconteceu cinco vezes, todas no Grupo Mundial, e três delas fora de casa.
Apenas dois confrontos foram totalmente decididos em cinco jogos de cinco sets na centenária história da Davis. O primeiro aconteceu em 1946, na vitória da Iugoslávia sobre a França, e o outra em 2003, quando a Romênia bateu o Equador.