fiogf49gjkf0d
Novak Djokovic, Tommy Haas, Somdev Dev Varman, Masters 1000 de Miami, Copa Davis" /> fiogf49gjkf0d Novak Djokovic, Tommy Haas, Somdev Dev Varman, Masters 1000 de Miami, Copa Davis" lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR" /> fiogf49gjkf0d Novak Djokovic, Tommy Haas, Somdev Dev Varman, Masters 1000 de Miami, tênis" /> fiogf49gjkf0d 2013/djokovic/0324_miami_saca_int.jpg" /> fiogf49gjkf0d 2013/djokovic/0324_miami_saca_int.jpg" />Miami (EUA) - Embora não tenha encontrado tanta resistência do indiano Somdev Devverman, o sérvio Novak Djokovic teve um entrave extra neste domingo para anotar sua segunda vitória no Masters 1000 de Miami. Além do rival do outro lado da quadra, o número 1 do mundo teve o vento como algo que o atrapalhou durante a partida.
"Foi um grande dia apesar do vento. As condições não foram as melhores, não dava para entrar no ritmo já que era impossível sacar 100%", apontou o campeão do torneio nos dois últimos anos. "Além disso, você perde precisão e precisa se esforçar o dobro para se ajustar na hora do golpe por conta do vento. Com tudo isso, estou feliz de ter passado por mais esse duro dia", avaliou.
Pelas oitavas de final, Djokovic vai medir forças contra o experiente alemão Tommy Haas, contra quem já jogou seis vezes e levou a melhor em quatro oportunidades. "Não falta respeito para Tommy e tudo o que ele fez. Ele tem 34 anos, mas na temporada passada foi eleito o melhor retorno e atualmente está no top 20", comentou o número 1 do mundo.
"Assisti ao seu jogo hoje e mesmo com o vento fez uma excelente apresentação. Você sempre pode esperar que Tommy lute e faça o seu melhor. Ele é um dos jogadores mais talentosos do circuito e provavelmente um dos mais experientes do mundo em atividade. Pode jogar bem em qualquer superfície", declarou o sérvio de Belgrado.
Djokovic ainda falou sobre a virada que o levou a brigar pela liderança do ranking e pelos títulos de Slam. "Acho que foi mais uma coisa mental. Todos podem trabalhar duro na parte física e alcançar um nível de jogo muito alto. Mas as grandes partidas e os grandes torneios vence o jogador que tiver mais calma nos momentos importantes", disse.
"Foi número 3 do mundo desde os meus 19 ou 20 anos e nas três ou quatro temporadas seguintes tive muito sucesso, mas não conseguia dar o passo a mais para desafiar Federer e Nadal pela ponta e vencer os Grand Slam", finalizou o sérvio, que já soma 73 semanas como número 1 do mundo, posição na qual tem figurado nos últimos 20 rankings divulgados pela ATP.