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Rio Open não alterou esquema de segurança
20/02/2018 às 19h01
Felipe Priante

Rio de Janeiro (RJ) - Apesar de toda a preocupação com segurança que assola o Rio de Janeiro nestes últimos dias, a organização do Rio Open garante que nada mudou no esquema adotado, mantendo o mesmo das edições passadas, fazendo apenas alguns ajustes em busca de sempre melhorar a segurança para o público e jogadores.

"Segurança sempre foi uma preocupação nossa, independente da situação do governo ou da cidade, é uma coisa que nunca passou desapercebida. Ao mesmo tempo não tomamos nenhuma medida diferente do que vinha sendo feito", afirmou Luiz Carvalho, diretor do ATP 500 carioca.

"Temos um chefe de segurança e sempre temos um plano A, um plano B e um plano C. Se alguma coisa acontece em algum lugar temos rotas de fuga para levar os atletas do hotel para o clube e vice-versa. Também há um plano para a segurança do hotel", acrescentou o responsável pelo torneio.

Além de todo o plano feito pela organização do evento, eles precisam submeter o planejamento junto à ATP, que tem um chefe de segurança que valida tudo. A ATP tem uma preocupação enorme com terrorismo e acho que esse seja o gargalo do Brasil, mas mesmo assim tomamos todas as medidas de precaução possível", explica Lui.

"Todos os anos tentamos aprimorar a segurança como um todo dentro do torneio, colocando câmeras e com maior efetivo. Este ano na porta temos o detector de metais e revista", finalizou o diretor do torneio, que destacou que as principais preocupações da ATP são: invasão de quadra, transporte dos atletas e drones.

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