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A flexibilidade em quadra é algo fundamental para meu estilo, trabalho na antecipação dos golpes desde os 15 anos. Deslizar na quadra se tornou essencial para isso. Meu treinador acredita que o fato de eu ter nascido nas montanhas e esquiado desde pequeno me deu tornozelos muito resistentes e flexíveis, pernas fortes e assentadas.fiogf49gjkf0d
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Novak Djokovic,
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em entrevista ao jornal La Nación
De certo modo, o tênis salvou minha vida. Desde que construíram as quadras de tênis lá perto de casa, me apaixonei. E tive a sorte de ter pais que acreditaram em mim e conhecer pessoas que sabiam muito do tênis. Vivia num país em guerra e em crise econômica, era praticamente impossível pensar em ser tenista profissional.
Sobre a dificuldade na infância
A guerra é algo que não desejo a ninguém. É destruição, a perda de famílias e entes queridos, um sacrifício para o país se recuperar.Mas se existe algo positivo nisso é que a gente se une e se sente forte para superar qualquer desafio.
Ainda sobre ter crescido na guerra civil.
Tenho 26 anos e não vi a geração de Borg, Connors e McEnroe. Lembro de Sampras, Agassi e Edberg. O tênis mudou muito em 20 anos e cada geração deixou seu legado. Quando estava crescendo, Sampras era meu ídolo e adorava seu duelo com Agassi. Acho que isso pode acontecer com a criançada de hoje ao ver meus jogos contra (Rafael) Nadal. Somos parte de um dos grandes momentos da história do tênis.
Ao ser indagado sobre a evolução do tênis atual.
Será importante organizar direitinho meu calendário para 2014. Os primeiros meses serão essenciais para eu tentar novamente o primeiro lugar do ranking.
Questionado sobre a prioridade para a próxima temporada.
Roland Garros é o maior dos desafios, porque Nadal é o melhor jogador das quadras de saibro. Fizemos neste ano uma partida muito longa e equilibrada, senti que estive bem perto de gahar e isso me deu confiança.
Sobre seu maior sonho.