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Joao Souza, Leonardo Mayer, Luca Vanni, Brasil Open, Copa Davis" /> fiogf49gjkf0d Joao Souza, Leonardo Mayer, Luca Vanni, Brasil Open, Copa Davis" lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR" /> fiogf49gjkf0d Joao Souza, Leonardo Mayer, Luca Vanni, Brasil Open, tênis" /> fiogf49gjkf0d 2015/feijao/0213_bropen_autografos_int.jpg" /> fiogf49gjkf0d 2015/feijao/0213_bropen_autografos_int.jpg" />São Paulo (SP) - A excelente campanha do paulista João “Feijão” Souza no Brasil Open não seria a mesma se não fosse a torcida, que o embalou nas duas últimas vitórias no Ibirapuera. O próprio número 2 do mundo reconheceu a importância do público e agradeceu o apoio. “Não sei se teria saído vitorioso nessas duas últimas sem a torcida. Eles estão sendo o segundo jogador ali comigo, uma peça importante”, revelou.
Classificado para sua terceira semifinal da carreira, repetindo Santiago (2010) e Kitzbuhel (2011), Feijão terá pela frente a sensação do torneio, o italiano Luca Vanni, de 29 anos que saiu do qualificatório. Apesar de encarar um adversário de ranking menor pela primeira vez no torneio o paulista não espera moleza. “Amanhã vai ser um jogo duro com o Vani que vem embalado do quali”, descreveu.
“Acho que não entro como favorito. Não vejo por esse lado, estamos em uma semifinal os quatro que chegam estão com ritmo e adaptados a quadra. Todos têm pelas condições de sair vitorioso. Vanni vem ganhando em challengers e subindo no ranking”, observou o tenista de Mogi das Cruzes, que irá voltar ao top 100 com a campanha no Brasil Open, ficando bem perto de aparecer entre os 90 melhores.
Depois da batalha de três sets contra o argentino Leonardo Mayer, o paulista ainda jogou duplas, perdendo ao lado do mineiro André Sá. “Preferi manter o embalo e não deixar a adrenalina baixar”, explicou Feijão, que não pediu muito tempo de descanso entre as duas partidas. Ele garantiu que apesar da sequência de jogos estará bem fisicamente para a semi de sábado.
Feijão também comentou as reclamação de Mayer, que chamou a torcida brasileira de “a pior do mundo”, explicando que é assim em qualquer lugar. “Se vocês forem para fora do Brasil vão ver que não ficam só batendo palminha quando enfrenta um atleta da casa”, declarou o paulista de Mogi das Cruzes, que entrou no duelo com Mayer ao som de ‘Nego Drama’ dos Racionais.
“É uma música com a qual o pessoal de São Paulo se identifica, eu também gosto bastante de Racionais. É um som que me inspira muito”, revelou o paulista, que espera usar sua maior experiência no próximo duelo para finalmente passar da semifinal de um torneio ATP.