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Gabriela Ce, Pauline Parmentier, Johanna Larsson, Rio Open, Copa Davis" /> fiogf49gjkf0d Gabriela Ce, Pauline Parmentier, Johanna Larsson, Rio Open, Copa Davis" lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR" /> fiogf49gjkf0d Gabriela Ce, Pauline Parmentier, Johanna Larsson, Rio Open, tênis" /> fiogf49gjkf0d 2015/brasileiras_outras/gabi_ce_rio_back_int.jpg" /> fiogf49gjkf0d 2015/brasileiras_outras/gabi_ce_rio_back_int.jpg" />Rio de Janeiro (RJ) - A gaúcha Gabriela Cé era só sorrisos depois de anotar sua maior vitória da carreira, a primeira em um evento WTA, batendo pela primeira vez uma top 100. Nesta segunda-feira, ela fez um jogo firme contra a francesa Pauline Parmentier e conseguiu derrubar a atual 95 do mundo em batalha de três sets e quase duas horas e meia, com direito a ‘pneu’ no set final.
“Acho que está na minha cara como estou ne sentindo, foi duro e me superei em vários momentos. Analisando num geral acho que lidei com a pressão, porque não é fácil jogar seu primeiro WTA com uma baita torcida e administrar na hora de fechar. Dentro das condições que enfrentei, eu lidei bem estou feliz demais”, comemorou a gaúcha de 21 anos, que entrou na chave do Rio Open graças a um convite da organização.
“É impressionante o quanto eu me sinto bem nesse lugar, é o maior torneio que joguei na carreira”, acrescentou Cé, que se mostrou descontraída em sua primeira aparição diante de tantos jornalistas. “Não tenho muito problema em falar, acho que até pelo contrário”, declarou a gaúcha, cuja próxima adversária é a sueca Johanna Jarsson.
“Não a conheço muito, na real acho que vi um jogo dela em Roland Garros no ano passado pela TV, mas não a analisei. Não sei como ela joga, tenho que focar no que preciso fazer, isso é 50% do trabalho. O resto a gente vai organizando quando entrar em quadra”, avaliou Gabi, atualmente treinada por Fernando Roese, que foi destacado por ela como um dos fatores de seu sucesso.
“Temos uma relação q teve muita liga, uma conexão muito forte”, revelou a gaúcha, que pediu duas vezes a presença do treinador em quadra, uma delas no delicado momento depois de ter perdido o tiebreak do segundo set. “Resumindo, ele falou que eu tinha que tomar as rédeas para ganhar. Na hora que tivesse o jogo na mão era para ir para cima. Pediu para eu ser positiva e seguir o que vinha fazendo”, disse Gabi
Sobre o duelo com Parmentier, a gaúcha explicou a estratégia que traçou para derrubar a francesa. “Ela é uma jogadora agressiva que gosta de jogar com a direita e não gosta de se movimentar. Busquei explorar isso e ir à rede quando pude. Como ela gosta de ser agressiva, consegui aproveitar esses momentos”, finalizou.