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Notícias | Dia a dia | Rio Open
Bia revela que chegou a temer se voltaria a jogar
17/02/2015 às 16h05
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Bia estreou com vitória na chave do Rio Open nesta terça

Foto: Divulgação/Agif
Felipe Priante
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Rio de Janeiro (RJ) - Uma das maiores promessas do tênis brasileiro, a paulista Beatriz Haddad Maia por pouco não teve que abandonar o esporte antes mesmo de completar 18 anos. Foi em 2013 que ela enfrentou o pior momento da carreira, passando primeiro por um problema no ombro, que a tirou de ação por quatro meses, e depois por contusão nas costas, que a deixou mais quatro meses afastada e quase impediu Bia de voltar a jogar.

“Cai em Campinas e machuquei o ombro, mas não precisei operar”, lembrou a paulista, que em seguida enfrentou talvez o pior momento da sua vida. Com três hérnias de disco, a paulista viu uma delas estourar logo no primeiro torneio que disputou depois de se recuperar do ombro, o que lhe trouxe uma experiência para apagar da memória.

“Eu estava em um hotel nos Estados Unidos, era 3h42 e senti que minha perna estava formigando, senti ela meio bobona e meu dedinho do pé não estava me obedecendo. Aí fui no banheiro e coloquei água quente e não mudou nada, continuou formigando e minhas costas doíam. Coloquei então agua gelada e não mudou nada, comecei a chorar e fiquei desesperada. Bati então na porta do Larri (Passos) e fomos conversar”, contou a paulista, que fará 19 anos em maio.

Bia ainda tentou jogar no dia seguinte, mas dois games na dupla foram o máximo que conseguiu. “Voltei para o Brasil e liguei para o meu médico e ele me passou para outro, porque ia viajar para a Disney. Conheci então, no mesmo dia, o Dr. Guilherme Meyer, que me operou às 10h da manhã do dia seguinte (12 de outubro)”, rememorou Bia. “No dia anterior, fiz um milhão de perguntas, entre elas se iria voltar a jogar tênis. Passou muita coisa na minha cabeça. No dia seguinte, levantei da cama e minha perna estava boa já”.

Depois de todo esse problema, a paulista de 18 anos trocou de treinador, de preparador físico e passou a trabalhar com a psicóloga de Thomaz Bellucci. Também trocou Larri Passos por Marcus Vinícius Barbosa, o Bocão, devido os compromissos do ex-técnico de Gustavo Kuerten. “Estávamos em caminhos diferentes, ele passou a viajar coma Tamira (Paszek). Mesmo assim, ele faz parte de ter me levando aonde estou”, explicou.

A experiência vivida nesse ano conturbado que foi o de 2013 mudou um pouco sua mentalidade em relação ao tênis. “Comecei a dar muito valor para as coisas pequenas, a vida tem muito mais coisas que o tênis, que é só um jogo, é uma coisa pequena”, declarou a paulista, que assegurou não sentir mais dores desde a cirurgia.

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