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Joao Souza, Facundo Alguello, Blaz Rola, Rio Open, Copa Davis" /> fiogf49gjkf0d Joao Souza, Facundo Alguello, Blaz Rola, Rio Open, Copa Davis" lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR" /> fiogf49gjkf0d Joao Souza, Facundo Alguello, Blaz Rola, Rio Open, tênis" /> fiogf49gjkf0d 2015/feijao/0217_rio_grita_int.jpg" /> fiogf49gjkf0d 2015/feijao/0217_rio_grita_int.jpg" />Rio de Janeiro (RJ) - A boa fase do paulista João “Feijão” Souza ganhou um novo capítulo nesta terça-feira com sua vitória na primeira rodada do Rio Open. Para o próprio tenista de Mogi das Cruzes um dos principais fatores para o momento positivo é a questão mental. “Estava muito bem mentalmente. Foi essa parte que sempre me custou mais e é o que tenho tentado melhorar mais”, declarou.
Convidado da organização, o tenista de Mogi das Cruzes havia perdido nas outras quatro vezes em que enfrentou o argentino Facundo Arguello, mas desta vez foi ele que comemorou o triunfo. “Hoje acho que consegui jogar da maneira como eu sempre quis, vim bem confiante de São Paulo e isso influenciou com certeza”, avaliou Feijão. “Joguei concentrado e relaxado do primeiro ao último ponto”, acrescentou.
Feijão destacou que o começo do segundo set foi fundamental para que a vitória por 2 a 0. “Consegui ser bem agressivo e errei pouco, joguei dentro de quadra e do jeito que eu gosto. Era eu comandando os pontos e ele tinha que irar as jogadas para me vencer”, observou o paulista, que pegou antes algumas dicas com o carioca naturalizado sueco Christian Lindell, que treina com ele no Rio e já havia enfrentado Arguello no quali.
Na segunda rodada, o paulista terá outro rival contra quem tem retrospecto negativo, vai encarar o esloveno Blaz Rola. “Espero que eu também possa tirar essa inhaca contra ele, vou jogar a responsabilidade para o outro lado”, comentou o paulista, que sabe bem o que enfrentará do outro lado. “Ele é canhoto, quero fazer como fiz com (Martin) Klizan em São Paulo e manter o meu estilo de jogo”.
O paulista espera poder surfar a boa onda que vem encarando no circuito, com bons jogos e vitórias importantes. “Estou encontrado confiança no meu tênis. Já joguei bastante ATPs e quando você faz um bom resultado os outros de olham diferente. Isso me enche de confiança. Um cliquezinho pode mudar muito a carreira de um jogador, acho que estou longedo meu auge e estou buscando isso”, falou
Questionado sobre a parceria com o treinador argentino Andrés Schneiter, conhecido como Gringo, que trabalha com o equatoriano Giovanni Lapentti, mas que nas horas vagas tem acompanhado Feijão, ele destacou as mudanças feitas no seu backhand. “Tecnicamnete estamos trabalhando na minha esquerda, mudamos o balanço de corpo. Ele pediu mais calma e mais equilíbrio, quer que espere um pouco mais”, analisou.