fiogf49gjkf0d
Thomaz Bellucci, Rafael Nadal, Rio Open, Copa Davis, Copa Davis" /> fiogf49gjkf0d Thomaz Bellucci, Rafael Nadal, Rio Open, Copa Davis, Copa Davis" lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR" /> fiogf49gjkf0d Thomaz Bellucci, Rafael Nadal, Rio Open, Copa Davis, tênis" /> fiogf49gjkf0d 2015/bellucci/0217_rio_back_int.jpg" /> fiogf49gjkf0d 2015/bellucci/0217_rio_back_int.jpg" />Rio de Janeiro (RJ) - Pela segunda semana seguida, o paulista Thomaz Bellucci não conseguiu passar da primeira rodada. Assim como aconteceu no Brasil Open, ele teve um canhoto pela frente em sua estreia no Rio Open, a diferença é que o espanhol Rafael Nadal tem muito mais capacidade do que o eslovaco Martin Klizan e por isso a queda desta vez veio em sets diretos.
Apesar de novamente ter amargado um resultado negativo o canhoto de Tietê não saiu tão pessimista de quadra. “Dei o meu máximo nas duas semanas, tive jogos difíceis e poderia ter jogado melhor, mas não acho que foram duas semas que fui tão mal assim”, analisou o paulista, que lamentou principalmente o fato de ter ficado sempre atrás no placar contra Nadal.
“Em nenhum momento eu consegui passar à frente e isso é complicado, sempre fui remando contra a maré, buscando um jogo que foi mais para ele”, avaliou o número 1 do Brasil. “No primeiro acho que consegui manter uma consistência mesmo não sacando bem. Ao menos não deixei escapar muito o jogo e ele acabou cometendo erros pela minha consistência”, observou Bellucci.
“No segundo ele acabou me quebrando logo no primeiro game e passou a se sentir mais confortável. Jogar um break acima é mais fácil. Não consegui subir meu nível no saque, precisava sacar bem. Sabia disso e em nenhum momento senti o saque”, comentou o paulista, que viu as condições climáticas não ajudar. “Estava garoando e a bola fiou bem lenta, mesmo assim precisava ter uma boa porcentagem de primeiro saque e não consegui fazer isso”, disse.
Nome quase certo na convocação da equipe que vai defender o Brasil na Copa Davis contra a Argentina na primeira rodada da competição, em duas semanas, Bellucci espera condições parecidas em Buenos Aires. “Vão colocar bola lenta. Lógico que aqui estamos de noite e garoando, enquanto lá vai ser de dia e com o sol, um pouco mais rápido. E lá não viu jogar contra o Nadal, mas os adversários vão ser fortes”, encerrou.