Nova York (EUA) - Depois de acontecer em condições bastante especiais em 2020, sem público e com premiação reduzida por causa da pandemia do coronavírus, o US Open retoma em 2021 a grandiosidade da competição, com quadras lotadas e premiação recorde. No total, serão distribuídos US$ 57,5 milhões, superando os US$ 57,2 milhões de 2019.
“O ano passado foi um ano muito difícil para todos nós e a pandemia teve um impacto profundo na saúde financeira da USTA. No entanto, trabalhamos e continuamos a trabalhar arduamente para garantir que o tênis continue a prosperar no longo prazo em todos os níveis”, explicou Mike Dowse, diretor executivo da USTA.
Apesar do aumento, a remuneração dos vencedores das chaves de simples diminuiu de US$ 3 milhões para US$ 2,5 milhões. Os vice-campeões também receberão menos, levando para casa US$ 1,25 milhão, uma redução de US$ 50 mil em relação a 2020.
“O US Open é uma vitrine incomparável de tudo o que é maravilhoso sobre o nosso esporte e os jogadores são parte integrante disso. Estamos orgulhosos de trazer nossa compensação aos jogadores de volta aos níveis pré-pandêmicos”, complementou Dowse.
A fase preliminar vai oferecer quase seis milhões de dólares aos competidores. Já a premiação para os vencedores dos jogos da primeira rodada irão para US$ 75 mil, um salto de 23% em relação a 2020, e os da segunda rodada irão de US$ 100 mil para US$ 115 mil.
Veja como ficou a premiação das chaves de simples do US Open:
Campeões: US$ 2.500.000
Finalistas: US$ 1.250.000
Semifinalistas: US$ 675.000
Quartas de final: US$ 425.000
Oitavas de final: US$ 265.000
Terceira rodada: US$ 180.000
Segunda rodada: US$ 115.000
Primeira rodada: US$ 75.000