Londres (Inglaterra) – Superfã de Andy Murray, a escocesa Joan MacGillivray, residente em Inverness, acompanhou ardentemente a carreira do três vezes campeão de Grand Slam, usando um vistoso chapéu como parte de seu traje de torcedora.
Seu adorno, atualmente um tanto desgastado pelo uso, chamou a atenção do Museu de Wimbledon, que deseja preservá-lo para a posteridade como um de seus objetos de exposição.
Adornado com a Union Jacks, a bandeira da Grâ-Bretanha, bolas de tênis, fitas e o nome Murray, o chapéu colorido muitas vezes atraiu a atenção da mídia para a Sra. MacGillivray.
Ela é membro do grupo de apoiadores intitulados de ‘Murray-nators’. “Em Wimbledon 2021, fui entrevistada na TV usando o chapéu. Fui abordada por uma mulher que me colocou em contato com Adam Chadwick, chefe do museu de Wimbledon. Ele me perguntou se eu não me importaria de doá-lo ao museu”, contou a antiga enfermeira ao jornal “The Northern Times”.
“Fiquei emocionada. Ficarei muito orgulhosa de vê-lo em exibição na casa do tênis. Eu planejei usá-lo uma última vez em Aberdeen para o torneio Battle of the Brits, em que Andy e Jamie Murray apareceriam, mas isso está fora de cogitação agora.”
“O chapéu estava começando a ficar um pouco desgastado, então, estou feliz em colocá-lo em uma boa casa. Vou fazer um novo e, não importa quando ele se aposente, o nome de Andy sempre estará nele.”
O chapéu fez sua estreia quando Murray venceu Wimbledon pela primeira vez em 2013. Depois, se tornou mais viajado do que muitas pessoas, tendo ido para o Canadá, Austrália, Sérvia, Espanha, França, Bélgica, Holanda e Mônaco durante a Copa Davis.
Ela enfatizou: “Eu o encontrei algumas vezes – ele é tão bem-educado, um cavalheiro absoluto. Toda a sua família é simplesmente adorável. Ele é meu garoto, um herói absoluto para mim, e sempre será.”