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Meligeni faz quartas em Bogotá e terá melhor ranking
07/07/2022 às 19h06

Felipe Meligeni está saltando quase 30 posições, segundo a projeção da ATP

Foto: Divulgação

Bogotá (Colômbia) - Pela segunda semana consecutiva, Felipe Meligeni chega às quartas de final de um challenger em quadras de saibro na Colômbia. Depois de uma boa campanha em Cali, o paulista de 24 anos também avançou em Bogotá. Ele superou nesta quinta-feira o norueguês Viktor Durasovic por 6/2 e 6/3 em apenas 52 minutos de partida.

Com pressão constante sobre o saque do adversário, Meligeni criou nove break-points na partida e conseguiu cinco quebras, três no primeiro set e mais duas no segundo. Em seus games de serviço, o brasileiro cedeu apenas sete pontos, permitindo apenas uma quebra.

O adversário de Meligeni nas quartas de final será o sérvio Miljan Zekic, 276º do ranking, em confronto inédito no circuito. Zekic foi o algoz de Mateus Alves na rodada de estreia e superou nas oitavas o experiente tunisiano Malek Jaziri por 3/6, 6/3 e 7/6 (7-3).

Atual 197º do ranking, Meligeni tem como melhor marca da carreira o 178º lugar, alcançado em novembro do ano passado. Com os resultados das duas últimas semanas, a projeção no site oficial da ATP indica que ele vai ganhar 29 posições e chegar ao 168º lugar. Ele tem chance de se aproximar da 160ª posição em caso de título.

O torneio na capital colombiana vale 80 pontos na ATP, com 50 para o vice e 30 para os semifinalistas. Quem chegar às quartas faz 16 pontos no ranking.

Dois brasileiros nas semifinais de duplas
Os brasileiros estão bem na chave de duplas. Mateus Alves e o argentino Matias Zukas garantiram vaga na semi depois de vencerem o peruano Arklon Huertas e o argentino Facundo Juarez por 7/6 (7-2) e 6/3. Os próximos rivais podem ser os indianos N.Sriram Balaji e Jeevan Nedunchezhiyan ou os colombianos Nicolas Mejia e Andres Urrea.

Também avançaram Gabriel Tumasonis e o argentino Tobias Franco, que derrotaram Fernando Yamacita e o boliviano Alejandro Mendoza. Os rivais podem ser os argentinos Ignacio Monzon e Gonzalo Villanueva ou a parceria do uruguaio Ignacio Carou com o argentino Facundo Mena.

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