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Gustavo Kuerten, Novak Djokovic, Marcelo Melo, Bruno Soares, Copa Davis" /> fiogf49gjkf0d Gustavo Kuerten, Novak Djokovic, Marcelo Melo, Bruno Soares, Copa Davis" lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR" /> fiogf49gjkf0d Gustavo Kuerten, Novak Djokovic, Marcelo Melo, Bruno Soares, tênis" /> fiogf49gjkf0d 2016/guga/0215_rioopen_coletiva_int.jpg" /> fiogf49gjkf0d 2016/guga/0215_rioopen_coletiva_int.jpg" />Rio de Janeiro (RJ) - Homenageado do dia no Rio Open, recebendo o nome para a quadra principal do torneio, o catarinense Gustavo Kuerten mostrou estar impressionado com a fase do sérvio Novak Djokovic. Para o ex-número 1 do mundo e três vezes campeão de Grand Slam, o atual momento do líder da ATP é uma coisa de outro mundo. Ele não vê na atualidade alguém que possa vencer Nole e talvez sequer igualar as coisas conta o dono de 11 Grand Slam.
"Ele esta em um nível acima dos outros jogadores. É uma coisa difícil de acontecer. O último a fazer isso foi o Federer, mas mesmo assim o Nadal conseguia ser superior no saibro. É absurdo ver o nível que ele atingiu e a capacidade de devolução", analisou o brasileiro. "O US Open (do ano passado) me deixou pasmo porque foi um torneio que ele não jogou bem e foi campeão. Fazer isso em um Grand Slam é assustador", comentou Guga.
O catarinense destacou que o físico extraordinário de Djokovic e a técnica sempre em evolução. "Isso faz com que seu jogo mental seja quase imbatível. Hoje está muito difícil de ver alguém se aproximar dele. Nos próximos anos eu o vejo podendo se aproximar de Federer nos recordes e nos títulos de Grand Slam", afirmou Guga, que destacou a direita como único golpe um pouco vulnerável do sérvio.
Ao analisar o momento atual do tênis brasileiro, o ex-número 1 do mundo destacou os bons resultados dos duplistas mineiros, mas relativizou as vitórias, dizendo que elas não são o único termômetro. "O momento do tênis brasileiro vem além da chance de vitória. Vemos a Teliana despontando e o Thomaz também, além do Marcelo e do Bruno que são a consistência do tênis atual. Temos que pensar mais no fundo, pensar no profissional, no professor. Pois esses caras é que vão fazer as crianças começarem no tênis". falou.
"Minha carreira criou um parâmetro muito desequilibrado no cenário normal do tênis brasileiro. Não podemos ser dependente disso porque é distante da nossa realidade. Temos que encontrar importâncias em todas as esferas, principalmente no micro. Todas elas são importantes", declarou o tricampeão de Roland Garros.