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Teliana Pereira, Paula Goncalves, Beatriz Haddad maia, Rio Open, Copa Davis" /> fiogf49gjkf0d Teliana Pereira, Paula Goncalves, Beatriz Haddad maia, Rio Open, Copa Davis" lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR" /> fiogf49gjkf0d Teliana Pereira, Paula Goncalves, Beatriz Haddad maia, Rio Open, tênis" /> fiogf49gjkf0d 2016/teliana/0216_rioopen_devolve_int.jpg" /> fiogf49gjkf0d 2016/teliana/0216_rioopen_devolve_int.jpg" />Rio de Janeiro (RJ) - Assim como no ano passado, a pernambucana Teliana Pereira não conseguiu passar pela primeira rodada no Rio Open. A número 1 do Brasil se despediu da chave de simples do torneio nesta terça-feira com uma derrota para a croata Petra Martic e lamentou bastante a chance desperdiçada de conseguir um bom desempenho jogando um torneio dentro de casa.
"Primeira roda sempre é mais difícil, mas não acho que joguei mal. Ela fez um ótimo jogo e sacou melhor que eu. Mesmo assim, foi uma das minhas melhores partidas no ano, pois não fui bem na Austrália", analisou a pernambucana, que disse não ter sentido pressão extra por ser a cabeça de chave número 1, algo inédito em sua carreira até então em nível WTA.
"Ela foi melhor e errou menos e mereceu mais do que eu", acrescentou Teliana. Em busca de uma constante evolução, ela sabe que chegar tão alto no ranking não é um desafio terminado. "Tenho trabalhado bastante e sei que chegar é difícil, mas se manter é ainda mais. O trabalho continua sendo o mesmo, só que sei que tenho coisas para melhorar", disse.
"Posso evoluir no meu saque e também ser mais agrressiva. Todo atleta tem que melhorar", complementou a desapontada Teliana. "Estou chateada porque esse é um tornei que gosto e fico chateada pela eliminação", lamentou a melhor brasileira da atualidade no ranking feminino.
Teliana não pode acompanhar a vitória da compatriota Paula Gonçalves, sua primeira na WTA, mas mostrou bastante felicidade pelo feito da paulista, "Fiquei muito feliz por ela , mas não vi porque estava me preparando. O tênis feminino precisa disso, de outra vitórias além da minha. Não quero ser a única entre as 50 ou 100 do mundo", contou a pernambucana, que ainda tem a dupla pela frente.
Ao lado da paulista Beatriz Haddad Maia, ela tenta ir mais longe do que em 2015, quando tiveram que abandonar o torneio por causa de um mal estar de Bia. "Ano passado fomos super bem aqui. Estou cahetada pela derrota, mas sinto que estou evoluindo. Não fiz um jogo ruim, estou com a cabeça tranquila para jogar duplas e sei que se jogar mais dupla isso pode me ajudar em simples", finalizou.