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Bruno Soares, Marcelo Melo, Rio Open Copa Davis" /> fiogf49gjkf0d Bruno Soares, Marcelo Melo, Rio Open Copa Davis" lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR" /> fiogf49gjkf0d Bruno Soares, Marcelo Melo, Rio Open tênis" /> fiogf49gjkf0d 2016/duplas/soares_melo_rioopen_juntos_int.jpg" /> fiogf49gjkf0d 2016/duplas/soares_melo_rioopen_juntos_int.jpg" />Rio de Janeiro (RJ) - Já fazia quase um ano que os mineiros Bruno Soares e Marcelo Melo não jogavam lado a lado pelo circuito. A amizade de longa data fez com que o entrosamento entre eles fosse praticamente automático e a vitória na estreia no Rio Open veio e sets diretos, eliminando a parceria de compatriotas formada pelo carioca Fabiano de Paula e pelo jovem gaúcho Orlando Luz.
O jogo foi bom, fizemos o que precisávamos. Essa bola aqui voa ainda mais quando está calor. Tivemos bom aproveitamento de saque e isso ajuda nestas condições, deixando a gente jogar mais solto na devolução e quebrando na hora que precisava", comentou Bruno. "Nos conhecemos a tanto tempo que em boa parte do jogo sabemos o que o outro está pensando", acrescentou Marcelo.
Atual número 1 do mundo, o campeão de Roland Garros desatcou que suas conquistas e as de Bruno nos Grand Slam ajudam a superar momentos difíceis. "Essas conquistas são importantes já no dia a dia. Para ganhar um Grand Slam você passa por muita pressão. No caminho de Roland Garros eu lembrei de coisas que fiz durante a campanha do vice em Wimbledon", destacou.
Em relação ao favoritismo nos Jogos do Rio, Marcelo quis relativizar a chance de outro na dupla com Bruno. "Não acho que somos favoritos a uma medalha e sim somos candidatos a ganhar. Isso é um ponto de vista diferente. Para mim os favoritos ainda são os irmão Bryan. Eu acho inclusive que os jogadores de duplas são mais perigosos do que os de simples que entram na dupla".
A pressão por vitórias no retorno de Bruno e Marcelo jogando juntos não os preocupa, embora eles saibam das expectativas dos fãs e da imprensa. "(Aqui nesses torneios no Brasil) estamos em uma situação que não temos muita escapatória, se ganharmos não vai ser nada de mais e se perdemos vão falar que temos que melhorar para as Olimpíadas", afirmou o atual campeão do Australian Open nas duplas e nas duplas mistas.