fiogf49gjkf0d
Bruno Soares, Marcelo Melo, Rio Open Copa Davis" /> fiogf49gjkf0d Bruno Soares, Marcelo Melo, Rio Open Copa Davis" lang="pt-BR" xml:lang="pt-BR" /> fiogf49gjkf0d Bruno Soares, Marcelo Melo, Rio Open tênis" /> fiogf49gjkf0d 2016/melo/0219_rioopen_narede_bruno_int.jpg" /> fiogf49gjkf0d 2016/melo/0219_rioopen_narede_bruno_int.jpg" />Rio de Janeiro (RJ) - Os mineiros Bruno Soares e Marcelo Melo seguem firmes na busca pelo título do Rio Open. Na virada de sexta-feira para sábado, eles deram mais um importante passo rumo à final derrotando o austríaco Dominic Thiem e o sérvio Dusan Lajovic em sets diretos, garantindo vaga na semifinal, que acontecerá na noite de sábado, às 19h30, na quadra 1 do Jockey Club Brasileiro.
Para manter o embalo e tentar a vaga na decisão, eles contam com o apoio massivo da torcida. "A quadra 1 deixa o público bem perto e não há problema, nunca reclamamos de jogar lá e ainda vai ser aquele caldeirão. Esperamos todo mundo aqui amanhã para usarmos isso a nosso favor", comentou o número 1 do mundo no ranking de duplas.
Sobre os próximos rivais, os espanhóis Pablo Carreño e David Marrero, que vieram do quali, a dupla brasileira mostrou respeito e disse que não terá vida fácil. "É um jogo muito similar ao de hoje, estilo de jogar é o mesmo. Carreño ganhou Quito e vem jogando muito bem duplas. É entrar o mais confiante possível e fazer o mesmo que temos feito antes", destacou Melo, que foi vice na primeira edição do Rio Open ao lado de Marrero.
Os dois também comentaram sobre a mudança na hora do ponto decisivo, em que normalmente Bruno é quem devolve, mas desta vez coube a Marcelo a função. "Eu não gosto desta bola, não consigo controlá-la direito, tenho dificuldade de sacar e devolver. Comigo ela voa e com o Marcelo não. Ele estava jogando melhor do que eu, estava pegando mais firme e deixei com ele", explicou Soares.
"É uma questão de cada um adaptar à bola e eu gosto dela. Sabemos que seu estiver devolvendo bem não ter por que eu não fazer", acrescentou o campeão de Roland Garros do ano passado. Ele e Bruno não são os únicos brasileiros na semi, já que do outro lado Thomaz Bellucci e Marcelo Demoliner seguem vivos e com chances também de ir à final.
Sobre a partida desta sexta, eles demonstraram segurança quanto ao desempenho em quadra e apenas lamentaram o leve vacilo no início da segunda parcial, em que saíram atrás e precisaram correr atrás do prejuízo. "A gente jogou bem na medida do possível. O início do segundo set um pouco abaixo, mas conseguimos voltar bem. Eram dois caras que pegam duro, não é fácil jogar contra eles no saibro", falou Bruno.