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Notícias | Dia a dia | Rio Open
Organizacao minimiza chuva e faz balanco positivo
22/02/2016 às 07h00
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Felipe Priante
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Rio de Janeiro (RJ) - Acabou enfim a terceira edição do Rio Open. Marcada por longo períodos de chuva, que bagunçaram a programação do evento e roubaram a atenção em algumas vezes. Diretor do torneio, Luiz Carvalho falou com a imprensa antes da rodada deste domingo, em que se definiram os campeões de simples no masculino e no feminino e os de duplas masculinas, explicou sobre a ausência da lona e fez um balanço positivo do evento, esperando seguir evoluindo no próximo ano. 

Questionado sobre qual o dia de chuva foi mais problemático, Lui Carvalho não definiu um e foi mais amplo. "Acho que todos foram desafiadores de diferentes maneiras. Ncomeço da semana é mais difícil porque você não quer ficara atrasado e força um pouco a situaçãoA chuva nuca é bem vinda, mas soubemos fazer os ajustes para chegar na final com tudo em dia", disse o diretor do Rio Open, que também comentou sobre a polêmica lona. 

"A lona é boa para quando você tem uma chuva muito continua durante a noite, de um dia para o outro, funcionando para não atrasar um jogo cedo. o é Wimbledon ou Roland Garros, onde eles têm um sistema todo certado para isso", explicou Lui. Ele defendeu que a drenagem da quadra é mais do que suficiente e que o incidente da quadra alagada na segunda-feira foi um acidente. 

"A gente sabia que a drenagem da quadra era ótima e acreditávamos no que tínhamos em mão, por isso optamos por não cobrir a quadra. O problema no primeiro dia foi porque não teve vasão para a água na rua, mas depois que isso foi resulvido a quadra secou rapidamente", afirmou Lui. 

Satisfeito com mais uma edição do torneio, o diretor acredita ter feito tudo que esteve a seu alcance. "Executamos tudo muito bem, a começar pelo line-up do torneio com bons jogadores. No feminino temos talvez a melhor final do Rio Open, com uma jovem como a (ShelbyRogers e uma veterana tentando dar a volta por cima como a (Francesca) Schiavone". 

Lui reconheceu que o público visível em quadra foi menor, mas se mostrou contente com o número entradas vendidas. "As vendas de ingressos foram as melhores de todos os anos, mas choveu em momentos estratégicos e teve gente que pode acabar não tendo indo. Visivelmente dava para notar que estava tão cheio como no ano passado", observou. 

Sobre as mudanças para 2016, como a mudança de horário, a organização garantiu que os jogadores aprovaram, mesmo que neste ano isso tenha atrapalhado um pouco as rodadas por causa das chuvas. Lui também foi positivo em relação à final surpresa no masculino, entre o uruguaio Pablo Cuevas e o argentino Guido Pella. "Uma final assim prova que nosso esporte é imprevisível e até ontem poderia dar Nadal x Thiem. A imprevisibilidade faz parte e deixa o produto interessante". 

Por fim, veio a questão da possibilidade de mudança para o Centro Olímpico em um futuro próximo. "Esse é um assunto que está em alta, mas não temos essa decisão ainda. Analisamos todas as variaveis e o evento no Jockey está muito redondo. Sabemos que lá é a futura casa do tênis e vemos com bons olhos, mas tem a questão da mudança de piso O local será entregue de volta à cidade apenas no dia 31 de dezembro e neste caso o prazo é curto para deixar a quadra pronta para o torneio. Não é ideal mudar o piso tão em cima", disse Lui, tentando resumir toda a questão.

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